A procuradoria ilícita deve ser crime público
No processo, está também como assistente o Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados. O seu presidente, João Massano, garante que “é fundamental destacar a gravidade das ações imputadas a Tiago Quelhas que, a virem a confirmar-se, configuram claramente situações de procuradoria ilícita e de usurpação de funções”. “Estes crimes exploram a vulnerabilidade e a boa-fé dos cidadãos, colocando-os em risco. Transformar o crime de procuradoria ilícita em crime público é uma medida essencial para garantir que as autoridades possam agir prontamente, sem depender de queixas das vítimas, reforçando assim a proteção dos cidadãos”, acrescentou à CNN Portugal.
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